A luta dos trabalhadores da Águas do Sado, impedidos de almoçar na cantina e forçados a pagar refeição mais cara num restaurante, em Azeitão, forçou, dia 19, a administração a ceder, aplicando o mesmo custo praticado no refeitório dos Cipestres (dois euros), revelou ao Avante!, o dirigente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local, José Lança.